terça-feira, 8 de abril de 2008

TE ESPERO EM SONHO


Flui de mim agora as tuas tripas
De mim agora flui teu absinto,
Partem de mim teu deus e eu te sinto
Morrer em quem te estereotipas!

Podes não querer-me com a luz acesa
Eu não te condeno por ser vil e não amar
Talvez penses em mim e em não pensar,
Conta teus mistérios ao mundo e a uma mesa.

Volta a tua idéia em adeus-sem-mundo
Não te desarrumes de impureza em via férrea
Serve teus Espaços em porções de pedra.

Eu canto teu amor em um som profundo
Cantemos nosso amor sujo na guerra
Cantemos nosso amor no Fim do Mundo!

dos Anjos

Um comentário:

MPadilha disse...

Eu achei que um ambiente atingido por um míssel combinasse com o depressivo tema de teu poema. Gostei.