As uvas encerram o segredo da noite,
O sangue da noite circula em sua carne.
Colhi minhas uvas no antro da noite
E via minhas mãos tremerem de febre.
Febre!
(Um látego frio lambeu-me na espinha...)
_Em verdade, em verdade vos digo,
Bebei deste sangue e não morrerás!
Bebei deste vinho e não passarás!
Ainda que o tempo e a vida se escoem,
Bebei deste sangue e não passarás.
_Toma Pedro! Pega e toma!
Este é o cálice do meu sangue!
O sangue da nova e eterna aliança!
O sangue da dança!
Que dado por vós em memória de nós!
(Um copo de vinho se abre à minha frente...)
_Ah, arte da noite que vem e que chama!
Que inflama na mente a luz de uma flama.
Ah, chama caliente que queima e profana
A alma da gente que louca se dana...
_E nunca viste?!
E nunca viste o festim noturno?!
E nunca viste o Sabbath da noite?!
_E nunca viste?!
A Lua convida no vinho do céu.
Estrelas derramam seu leite de luz.
As fadas cirandam envoltas no véu
De sombras da noite que enlaça e seduz.
Um manto de sonhos bordado de imagens,
De vagas miragens que nascem do espectro.
_Ah, mágico espelho te vejo nas margens
Da taça em que bebo teu sangue abjeto!
_Um brinde!
Um brinde a mim!
Um brinde a vós!
Um brinde a todos nós!
Um brinde à louca demente!
Um brinde à môra indecente!
Um brinde a tudo que fui!
E ao que serei, bem mais que não fui!...
O sangue da noite circula em sua carne.
Colhi minhas uvas no antro da noite
E via minhas mãos tremerem de febre.
Febre!
(Um látego frio lambeu-me na espinha...)
_Em verdade, em verdade vos digo,
Bebei deste sangue e não morrerás!
Bebei deste vinho e não passarás!
Ainda que o tempo e a vida se escoem,
Bebei deste sangue e não passarás.
_Toma Pedro! Pega e toma!
Este é o cálice do meu sangue!
O sangue da nova e eterna aliança!
O sangue da dança!
Que dado por vós em memória de nós!
(Um copo de vinho se abre à minha frente...)
_Ah, arte da noite que vem e que chama!
Que inflama na mente a luz de uma flama.
Ah, chama caliente que queima e profana
A alma da gente que louca se dana...
_E nunca viste?!
E nunca viste o festim noturno?!
E nunca viste o Sabbath da noite?!
_E nunca viste?!
A Lua convida no vinho do céu.
Estrelas derramam seu leite de luz.
As fadas cirandam envoltas no véu
De sombras da noite que enlaça e seduz.
Um manto de sonhos bordado de imagens,
De vagas miragens que nascem do espectro.
_Ah, mágico espelho te vejo nas margens
Da taça em que bebo teu sangue abjeto!
_Um brinde!
Um brinde a mim!
Um brinde a vós!
Um brinde a todos nós!
Um brinde à louca demente!
Um brinde à môra indecente!
Um brinde a tudo que fui!
E ao que serei, bem mais que não fui!...
Um comentário:
"Em verdade, em verdade vos digo,
Bebei deste sangue e não morrerás!
Bebei deste vinho e não passarás!
Ainda que o tempo e a vida se escoem,
Bebei deste sangue e não passarás."
Uma dinâmica leitura dos Mistérios Do Sangue!
"_Ah, arte da noite que vem e que chama!
Que inflama na mente a luz de uma flama.
Ah, chama caliente que queima e profana
A alma da gente que louca se dana..."
Os Mistérios Noturnos, A Alma Cósmica Revelada Na Grande Noite!
"_Um brinde!
Um brinde a mim!
Um brinde a vós!
Um brinde a todos nós!
Um brinde à louca demente!
Um brinde à môra indecente!
Um brinde a tudo que fui!
E ao que serei, bem mais que não fui!..."
O Eterno Desejo Do Ascender, Do Crescer, DO SER MAIS!!!
AVE O GRANDE BACANAL DAS TRANSFORMAÇÕES OFERECIDAS PELOS NASCIMENTOS E RENASCIMENTOS DO ESPÍRITO E DA CARNE!!!
AVE!!!
AVE!!!
AVE!!!
Postar um comentário