provo com a língua
e gosto
do gosto
do teu beijo.
Tua desdita,
meu desejo.
Deixo-te vazio
e me afasto,
satisfeita.
Devoro a alma,
mas ponho
no pires do meu gato
o sangue
dos homens que mato.
(do meu livro LEOA OU GAZELA, TODO DIA É DIA DELA)
Bem vindos ao Cemitério do Vale das Sombras. Uma Necrópole de nossos textos sombrios. Aqui só crônicas, poemas, contos e tudo no bom e velho estilo gótico de viver. Falou de morte? Poste aqui. Tristezas? Raiva? Contos macabros? Fábulas assombrosas? Temas exóticos? Textos fantasmagóricos? Aqui não tem meio sorriso, sorriso inteiro, só choro e sobrenatural. Venha fazer parte das almas atormentadas do Vale das Sombras.
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