sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

carpem die

foto de Sérgio Saraiva,
Garopaba. Onze horas. Um tempo atrás.
pelo simples motivo de que não há outro dia
viva, mesmo muito simples, todo o seu dia
amanhã pode não ser outro dia,
amanhã nunca chega, ninguém nunca viu.
Já, ontem, gente de hoje, morreu de ser.

Um comentário:

MPadilha disse...

bom conselho, bom de seguir


se todos lembrassem de viver o hoje, porque amanhã é ficção e ontem assombração...que bom seria!