mesmo povoada
de mães, pais e filhas.
Sete anos de sorte
e agora o corte
dói de novo
renovado.
e agora o corte
dói de novo
renovado.
A casa está sozinha e reclama:
- O muro é apenas muro,
a porta da sala não mais mia chama
quando se abre.
Sete anos seus olhos
me deu por companhia
por sete anos me seguiu:
onde eu estava,
ele ficava.
Hoje lembrei,
estava quase esquecido:
fui traída , tragada
pela minha lida.
Ele foi traído.
E uma foi - se
rasgou a lembrança:
na última noite
não disse adeus...
na última noite
não disse adeus...
Foice,
sem olhar
nos olhos meus.
4 comentários:
Muito triste Flá. Acho que essa é a pior das dores.
Concordo com a Me, põe triste nisso, eu que tenho animais em casa sei bem como é esta dor.
Que Deus te de o lenitivo que precisas. Os animais são anjos, eles vão e na mesma hora já nascem de novo, para continuar em sua busca pela ascendência espiritual.
Não esqueça, ele já é um anjinho na Terra de novo, alegrando outra pessoa.
amigaaa !!!
chorei com teu poema ...
não existe amor maior que o incondicional... amor de nossos queridos bichinhos, que são como filhos, anjos na terra para nos amar sem nada pedir!
Poxa pessoal, obrigada!
fiquei com medo de postar e de ser chamada de piegas, mas amor nunca é piegas.
obrigada!
Pelo consolo e pela leitura.
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