terça-feira, 10 de março de 2009

ARMAS

Em corte certeiro
Me valha a navalha
Em golpe mortal
Confio em punhal
A meia distância
Calibre e constância
A mais de uma légua
Desconheço trégua
Tão frio quanto vil
Me vale o fuzil.
Assim te aniquilo
Com mais que motivo
De arma na mão
E alma estragada
Te chamo a atenção
Mas não faço nada.

Um comentário:

Anônimo disse...

As armas sao tao velhas com o mesmo ser humano acho que é cuase imposivel imaginar um mundo sem elas, tambem há que dizer que elas nao matam quem mata sao os homes e que um arma tao vale para tirar com para salvar vidas...