quarta-feira, 24 de junho de 2009

Neda, o sangue da terra

2 comentários:

Atreyu disse...

Poema solitário.
Achei bonito, mas triste
o/*
primeira vez aqui!!!

Adroaldo Bauer disse...

Não amigo, sou convidado de nossa querida Me, para publicar nos dias 24 de cada mês, e o faço a mais de seis meses, parece. O poema pode ser solitário aqui, mas há milhões, talvez bilhões, por Neda nesse momento. Todas as pessoas que são pela paz, pela vida, contra o ódio e a morte, principalmente a morte produzida contra a manifestação de consciência, como essa no Irã.