segunda-feira, 20 de julho de 2009

Pandemônio

Eis que quero você na minha vida,
Mas eu me encontro em um doce pandemônio.
Minha lágrima escorrendo na vivida
Face do amor...Tão frágil quanto teu sorriso

Eu sei, você é tudo que quis...
Meu coração gelado estava morto
Ate teu fúnebre sorriso
Trazer-me de volta todo encanto

Eis que quero você na minha vida,
Mas eu me encontro em um doce pandemônio.
E nesse tempo todo vi a paixão ser assassinada
Pelas garras frias do ódio.

E hoje, só por hoje tenho
Minha doce morte esta em seus braços
Sei que não estamos sozinhos
Mas apenas nos basta o belo silencio da noite

Eu estou em um doce pandemônio
E já estou indo para seus braços...
Breno filth

2 comentários:

Mariana Lopes disse...

nossa, muito massa esse poema! gostei mesmo!
beijos

Breno Filth disse...

Brigado! Mais um dia eu irei escreve como vc...bjs