domingo, 8 de janeiro de 2012

Pegadas - poema

         Saudações Mortais!!


      Como vão vocês nesse início de janeiro? Iniciaram o ano bem? Eu, felizmente, comecei bem o ano, com ideias para a continuação do livro sobre vampiros que estou escrevendo. Curiosamente, todas a criatividade que eu tinha havia sumido como por encanto, mas graças a quem me cuida, tudo voltou ao normal.
     Bem, mas vou parar de "tagarelar" e vou postar um poema que, acredito eu, serve muito bem para um início de ano.
      Fico por aqui, espero que gostem e, mnais uma vez, desejo a todos um elegante 2012!
    
     Ósculos e amplexos!



Pegadas

Distante caminhas
Longe como se estivesses
Na linha do horizonte
Os passos que destes não voltarão mais
E as pegadas deixadas na areia
Serão apagadas pelas ondas do mar
Sempre, quando se olha pra trás
Há uma ânsia de querer voltar
Mas o tempo não para
E não há como retrocede-lo
Alguma coisa se perdeu
Enquanto se avançava a passos lentos
O céu azul e a imensidão
Que tomam conta desse mundo
Faz com que surjam sentimentos
Estranhos
Gestos conhecidos
Nunca mais repetidos
O relógio não pode ser atrasado
Porque suas horas não trarão de volta
O que foi esquecido
A natureza é avançar
Jamais recuar
Mesmo que para isso seja preciso
Da memória, as lembranças
Apagar

Vampyra Morgh 2012






     

Um comentário:

dade amorim disse...

É isso, Celso.
Gostei de saber que você escreve sobre vampiros. Avisa quando o livro estiver pronto?
Abraço e um ótimo ano.