sábado, 14 de janeiro de 2012

RELÓGIO HUMANO

Poesias de Mariângela Padilha que trazem essa inquietação que move os artistas, intelectuais, filósofos e todos os seres humanos: as angústias que permeiam a nossa existência, a perplexidade diante dos fatos da vida que não entendemos muito bem com a razão, mas que falam ao nosso sentimento...
...“A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez - e tu com ela, poeirinha da poeira!”Nietzsche"

Geralda Aparecida Dias

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Cultura de Pouso Alegre

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