Ouço o que a noite fala.E me calo!
e falo pouco de amor qualquer, pois
me dano em lua cheia.Encontra-me “Falo”!
Outra vez me calo a fundo, pois irei amá-lo.
À meia-noite ameaça declamar o enigma
as cortinas fecham-se onde penetra agonia
onde fazia frio,talvez em um prazer confuso
de absurdo choro, envolvendo-me à redenção.
As rosas pretas absorvem meu veneno selvagem
te tento,atenta por milhares de maneiras inocentes
entregando-me a tal luto,pois esquecerei de morrer.
A noite explora a palidez cínica do meu outro lado
do outro a brisa áspera condena-me em luzes mortais
deixando apenas meu coração que chora,nunca de amor.
Por Emerson Sarmento
4 comentários:
Xerosu, não poderia deixar de te prestigiar.
Adorei seu texto, lindo, lindo como tudo que fazes.
Mas eu choro de amor sim, e muito.
Parabéns amigo, beijos e xerus.
simplesmente uma arte!
amei(L)
é um grane artista garoto ;)
bju =***
lanny
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Valeeu gente!
Um xeruuu.
Émerson, se ler meu texto do dia 31 vai entender porque não comentei teu poema antes. Lindo!!!
Me perdoe por não ter colocado a figura, eu estava sem pc...Estou numa lan agora e tenho tanta coisa pra ver...Amei teu poema!
Beijão
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