Bem vindos ao Cemitério do Vale das Sombras. Uma Necrópole de nossos textos sombrios. Aqui só crônicas, poemas, contos e tudo no bom e velho estilo gótico de viver. Falou de morte? Poste aqui. Tristezas? Raiva? Contos macabros? Fábulas assombrosas? Temas exóticos? Textos fantasmagóricos? Aqui não tem meio sorriso, sorriso inteiro, só choro e sobrenatural. Venha fazer parte das almas atormentadas do Vale das Sombras.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
ESQUARTEJADO NO JARDIM
ESQUARTEJADO NO JARDIM
Thiers R>
Jurava que depois de esquartejado
a luz voltaria a brilhar
sonhei em pedra fria
queimei pés
e era pura brasa
uma história mal contada
vomitei a escuridão
mergulhei dores
perdão flores
que em sintonia
abrem jardins
desconverso o fim
por ignorar texto
perplexo
sem nexo.
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3 comentários:
é pequeno mestre
cada vez mais intestino, mais vísceras... seus poemas são estilhaços incandescentes...
parabéns
Teu poema é uma combinação linda de sangue e rosas, acho essa fusão estonteante. Talvez pelas rosas terem espinhos, sei lá, unidas a sua força de criação (te acho um dos poetas góticos mais visceral que conheci), essa junção fica muito linda, maravilhosa...
Cada vez melhor. Beijos
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