Toma o dom desta oferenda:
fecha os olhos, ergue o queixo
sente os dentes na garganta.
O presente que te deixo
é a força, amor, que espanta
esta dor que te atormenta.
Não há pena, te asseguro,
Pra quem vença a própria morte
(não há deuses, nem inferno).
Te farei minha consorte,
Serei teu marido eterno:
Reinaremos no escuro.
8 comentários:
Você tá abraçando mesmo essa coisa de ser poeta.
Muito bom esse texto, cara. O tema nem preciso dizer que me agrada bastante.
Falou!
pegador, esse cara =)
hey, nunca mais tinha vindo aq no vale << o banner do blog ta mt massa \o/
=**
Adorei! Bjos
Uma estreia e tanto! Adorei!
Allan, valeu por entrar para o Vale. Bjos
Muito bacana Allan! Parabéns!!!
O Allan tem a mão muito boa para poesia. Tem estilo. Gosto demais do que ele escreve.
porra!!
por um poema desses vale a pena a morte-vida eterna!
mto legal!
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