quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Cântigo à saudade





Saudade de sentir-me assim, viva
Dos tempos idos e esquecidos
De toda uma história agora inativa
De tudo que me fora desprendido

Talvez seja este o tormento
D'a alma que não pode esperar
A sucumbir diante tal lamento
Esperança floresce sem hesitar

Sutil, imperceptível, a espreitar
Há notar o tempo bom de aflorar
Oh! Destino permita que me vingue

Inatingível estou a me tornar
Indiferente ao que pode decepcionar
Vida que evapora e não se extingue!


Neste soneto tive o prazer de contar com o auxílio da poetisa Ângela Lugo.
Obrigada amiga..
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frozen kisses


Thamires Nayara.copyright © 2007 proibida cópia ou venda sem o conhecimento do autor."A violação dos direitos autorais é crime"(lei federal 9.610)

Um comentário:

MPadilha disse...

Thathá! Boa!
Manda os parabéns para a sua parceira, ficou muito bom mesmo.
As vezes a gente se supera, foi o seu caso hoje, vc devia estar inspirada qdo fez.