Bem vindos ao Cemitério do Vale das Sombras. Uma Necrópole de nossos textos sombrios. Aqui só crônicas, poemas, contos e tudo no bom e velho estilo gótico de viver. Falou de morte? Poste aqui. Tristezas? Raiva? Contos macabros? Fábulas assombrosas? Temas exóticos? Textos fantasmagóricos? Aqui não tem meio sorriso, sorriso inteiro, só choro e sobrenatural. Venha fazer parte das almas atormentadas do Vale das Sombras.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Cântigo à saudade
Saudade de sentir-me assim, viva
Dos tempos idos e esquecidos
De toda uma história agora inativa
De tudo que me fora desprendido
Talvez seja este o tormento
D'a alma que não pode esperar
A sucumbir diante tal lamento
Esperança floresce sem hesitar
Sutil, imperceptível, a espreitar
Há notar o tempo bom de aflorar
Oh! Destino permita que me vingue
Inatingível estou a me tornar
Indiferente ao que pode decepcionar
Vida que evapora e não se extingue!
Neste soneto tive o prazer de contar com o auxílio da poetisa Ângela Lugo.
Obrigada amiga..
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frozen kisses
Thamires Nayara.copyright © 2007 proibida cópia ou venda sem o conhecimento do autor."A violação dos direitos autorais é crime"(lei federal 9.610)
Um comentário:
Thathá! Boa!
Manda os parabéns para a sua parceira, ficou muito bom mesmo.
As vezes a gente se supera, foi o seu caso hoje, vc devia estar inspirada qdo fez.
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