No meio do caminho - ele dizia.
O impasse em pedra se fazia
A imagem tatuada na retina
A ruptura
Da usura de uma sina
Tudo à que um mortal
Mataria.
Mas não,
Não ao homem (?),
Ao poeta que via
Por que
Para saber
Que se encontra
No meio do caminho
Há de primeiro saber
Onde o caminho termina.
E ele sabia,
Desgraçadamente sabia.
2 comentários:
FODA!
Perdoa... juro que fiquei pensando num adjetivo educado... mas perdoa...
Adorei o que li... te ler foi muito bom... assim como é sempre sentir Drummond vivo... se bem que prefiro Manuel Bandeira... hehehe... amo Drummond... dou muita aula com ele...
seu poema é incrivel... parabéns!
esse é o meu pulguento...muito bom totoso, mesmo.
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