Diz o ditado: "Antes tarde do que nunca..." Então quase perto da meia noite, estou aqui para postar meu poema, pasmem, que acabei de compor especialmente para este blog elegante.
Espero que gostem.
Sou e não sou...
Sou prisioneira de mim mesma
Uma alma atormentada
Pela angústia de não ter
liberdade
Alma triste e silenciosa
Que de alguma forma
Veio equivocada
Antes tivessem barrado minha
chegada
A ignorância, a estupidez e
a falta de razão
Desse monstro em que vivo
Faz com que eu abomine a mim
mesma
E sinta tal ojeriza de
pertencer a
Este monstro, que a única
Opção é acabar com essa
vivência medíocre
Alguns dizem que isso é
covardia
Mas discordo veementemente
É covardia ver esse monstro
cada vez maior
Ditar minha conduta,
criticar meus gostos
Coordenar minhas atitudes e
Denegrir cada vez mais minha
alma
Que quase já não mais me
pertence?
Convivo constantemente com o
monstro
E, com pesar vejo-me parte
dele,
Pois foi através dele que
cheguei aqui
E é através desse monstro
medonho
Que eu quero sair...
Esse monstro tão vil e
mesquinho
Que se autodestrói com o
passar das horas
Esse monstro...
A humanidade
Um comentário:
é por que mostra a humana alma, entanto, dum ser em pranto.
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